A Lista
Editora Novo Conceito
Autora: Cecelia Ahern
Título original: One hundred names.
Título original: One hundred names.
Ano de publicação: 2015
Nº de páginas: 384
Sinopse
Kitty Logan tem 32 anos e aos poucos está perdendo tudo o que conquistou: sua carreira está arruinada; seu namorado a deixou sem um motivo aparente; seu melhor amigo está decepcionado com ela; e o principal: sua confidente e mentora está gravemente doente.
Antes de morrer, Constance deixa um mistério nas mãos de Kitty que pode ser a chave para sua mudança de vida: uma relação de nomes de pessoas desconhecidas. É com base neles que Kitty deverá escrever a melhor matéria de sua carreira.
Quando começa a ouvir o que aquelas pessoas têm a dizer, Kitty aos poucos descobre as conexões entre suas histórias de vida e compreende por que foi escolhida para dar voz a elas.
Sobre o livro
Há uma razão pela qual Cecelia Ahern é uma das minhas autoras favoritas de chick-lit, ou simplesmente uma das minhas autoras favoritas atualmente. E A Lista apenas reforça isso. Apesar de eu não gostar de todos os seus livros, ela escreve histórias com muito espírito, tanto amor e com uma pitada de humor e magia que consegue chamar a minha atenção e lá vou eu ler outro drama daqueles outra vez.
A Lista conta a história de Katherine 'Kitty' Logan, que foi posta na lista negra dos jornalistas irlandeses depois dela erroneamente envolver o nome de um professor idôneo num escândalo de pedofilia. E graças a esse escândalo sua carreira como jornalista foi praticamente destruída e ninguém a leva a sério ou quer trabalhar com ela. Para melhorar(só que não) a situação, sua melhor amiga e editora-chefe Constance acaba de morrer de câncer. No entanto, antes de morrer Constance deixa uma proposta de matéria para Kitty, não uma proposta clara nem nada, tudo o que Constance deixa é uma lista de 100 nomes, e a promessa de que cada uma dessas pessoas tem uma história para contar.
E aí começa a aventura de Kitty na reconstrução do seu nome (é o que ela imagina a princípio) e embora essas pessoas sejam bastante agradáveis, à primeira vista, elas também são bastante comuns e não parecem ter absolutamente nada em comum, nem há nada de tão espetacular assim para se escrever sobre elas.
Com o passar do tempo, porém, Kitty consegue encontrar algo especial em cada uma das pessoas que conhece. Ela tambémfinalmente encontra a sua história, e posso garantir que é uma daquelas que vai aquecer os mais frios recantos do seu coração.Esta é uma das histórias mais bonitas que já li e lembro de ter comentado com alguns amigos se conseguiria terminar de lê-la sem desidratar por completo já que em vários momentos da leitura me emocionei de verdade - um tiquinho de verossimilhança talvez.
Enquanto Kitty tenta descobrir o que Constance tinha em mente para essas 100 pessoas, nos deparamos com a sua culpa pela calúnia que lançou contra o professor. Há também a questão de se apaixonar por seu melhor amigo e lidar com as consequência de palavras mal ditas (quem nunca passou por isso atire a primeira pedra!) que acabam por destruir não só a vida de quem elas são dirigidas como a da pessoa que as lança ao vento. E apesar de sua vida pessoal e profissional estar em ruínas, ao mesmo tempo que Kitty procura melhorar as vidas das pessoas que está entrevistando, eles fazem o mesmo por ela. Eles fazem com que ela se sinta melhor sobre si mesma e lhe dão o impulso de confiança que ela precisa para vender esta história para o novo(e crítico) editor-chefe.
Fato é que eu amei a ideia de Constance - entrevistar um conjunto aleatório de pessoas que podem não parecer muito interessantes à primeira vista, mas no final, todo mundo tem uma história para contar - ou seja, a velha máxima de que ninguém é tão inútil que não tenha algo que possa ensinar ao seu próximo. Cecelia fez um trabalho maravilhoso com retratando tantas pessoas "normais", mas cada uma com sua própria personalidade distinta e histórias passadas. Eu amei aprender sobre todos eles e pensei que seria ótimo quando eles finalmente fossem reunidos - todas as histórias se entrelaçando num objetivo maior. O que mais tenho a dizer sobre essa história? Há algo de mágico sobre os livros de Ahern, não duvidem.
Há uma razão pela qual Cecelia Ahern é uma das minhas autoras favoritas de chick-lit, ou simplesmente uma das minhas autoras favoritas atualmente. E A Lista apenas reforça isso. Apesar de eu não gostar de todos os seus livros, ela escreve histórias com muito espírito, tanto amor e com uma pitada de humor e magia que consegue chamar a minha atenção e lá vou eu ler outro drama daqueles outra vez.
A Lista conta a história de Katherine 'Kitty' Logan, que foi posta na lista negra dos jornalistas irlandeses depois dela erroneamente envolver o nome de um professor idôneo num escândalo de pedofilia. E graças a esse escândalo sua carreira como jornalista foi praticamente destruída e ninguém a leva a sério ou quer trabalhar com ela. Para melhorar
E aí começa a aventura de Kitty na reconstrução do seu nome (é o que ela imagina a princípio) e embora essas pessoas sejam bastante agradáveis, à primeira vista, elas também são bastante comuns e não parecem ter absolutamente nada em comum, nem há nada de tão espetacular assim para se escrever sobre elas.
Com o passar do tempo, porém, Kitty consegue encontrar algo especial em cada uma das pessoas que conhece. Ela também
Enquanto Kitty tenta descobrir o que Constance tinha em mente para essas 100 pessoas, nos deparamos com a sua culpa pela calúnia que lançou contra o professor. Há também a questão de se apaixonar por seu melhor amigo e lidar com as consequência de palavras mal ditas (quem nunca passou por isso atire a primeira pedra!) que acabam por destruir não só a vida de quem elas são dirigidas como a da pessoa que as lança ao vento. E apesar de sua vida pessoal e profissional estar em ruínas, ao mesmo tempo que Kitty procura melhorar as vidas das pessoas que está entrevistando, eles fazem o mesmo por ela. Eles fazem com que ela se sinta melhor sobre si mesma e lhe dão o impulso de confiança que ela precisa para vender esta história para o novo
Fato é que eu amei a ideia de Constance - entrevistar um conjunto aleatório de pessoas que podem não parecer muito interessantes à primeira vista, mas no final, todo mundo tem uma história para contar - ou seja, a velha máxima de que ninguém é tão inútil que não tenha algo que possa ensinar ao seu próximo. Cecelia fez um trabalho maravilhoso com retratando tantas pessoas "normais", mas cada uma com sua própria personalidade distinta e histórias passadas. Eu amei aprender sobre todos eles e pensei que seria ótimo quando eles finalmente fossem reunidos - todas as histórias se entrelaçando num objetivo maior. O que mais tenho a dizer sobre essa história? Há algo de mágico sobre os livros de Ahern, não duvidem.
A autora
Cecelia Ahern é irlandesa e formou-se em Jornalismo e Meios de Comunicação. Aos 21 anos escreveu seu primeiro romance, P.S. Eu te Amo, que se tornou best-seller imediatamente e foi adaptado para o cinema — assim como Simplesmente Acontece.
A Lista, O Presente, O Livro do Amanhã e A Vez da Minha Vida também são best-sellers em todo o mundo. As obras de Cecelia Ahern são publicadas em 46 países e já venderam, ao todo, mais de 13 milhões de cópias. Ela vive em Dublin (o melhor lugar do mundo <3) com sua família.
A Lista, O Presente, O Livro do Amanhã e A Vez da Minha Vida também são best-sellers em todo o mundo. As obras de Cecelia Ahern são publicadas em 46 países e já venderam, ao todo, mais de 13 milhões de cópias. Ela vive em Dublin (o melhor lugar do mundo <3) com sua família.
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